segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Partindo de Ushuaia

Caímos na estrada logo cedo já que alem do grande percurso a seguir ainda cruzaríamos a fronteira Argentina x Chile, pegaríamos uma balsa no Estreito de Magalhães e ainda tínhamos que chagar no único posto que existia em Cerro Sombrero, já que o frentista era praticante da siesta.

Somente em Rio Grande o grupo nos alcançou, já que partimos na frente e sozinhos. Falando sobre isto antes que perguntem, decidimos dividir o grupo em dois, a turma do Rally que são Ricardo, Claudio e Valter e o grupo dos 80tinha sendo nós e o Nô.

  














Deserta forma foi uma decisão sadia já que o Vermelhinho não estava desempenhando a velocidade de esperávamos, assim não atrasaríamos o grupo que queria vencer o percurso em alta velocidade com a galera do 80tinha, sem pressa para chegar e curtindo a paisagem, mas esta separação já havia ocorrido alguns dias atrás.

Chegamos a Punta Arenas e encontramos uma boa cabana para ficar, onde poderíamos dividir as despesas com o Nô alem de podermos preparar um bom jantar.

  














Desempenho do Vermelhinho: posso dizer que o russinho não passa dos 80km/h, mas os motivos ao longo dos vários quilômetros percorridos e que nos fazem pensar, cheguei a vários, será sua aerodinâmica aliada aos fortes ventos patagônicos? será o carburador que não esta funcionando corretamente? ou o pedal do acelerador que após a troca, posso dizer que o original é muito melhor já que o atual quando você acha que esta pisando na casquinha e acelera um pouco mais, descobre que já estava pisando fundo? ou os alargadores de paralama que são de borracha? ou o snork? mas uma coisa é certa após a alteração do motor de 1.6 para 1.7 da para perceber que o carro ficou mais forte, porem perdeu a pegada que tinha em atingir altas velocidades facilmente já que o russinho voava e agora é um sofrimento para atingir 100km/h. Mas acredito que sejam os fortes ventos patagônicos pois no Brasil estava atingindo mais facilmente altas velocidades (mas não como antes da alteração do motor).

Um comentário:

  1. Tem que levar em consideração que na alta altitude os carros principalmente carburados tem problemas com desempenho, pelo fato do AR necessário para a combustão ser rarefeito.

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